29ª Festa do Ssmo. Redentor

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Lançado concurso para letra do hino da CF 2011(Pastoral Liturgica CNBB)


em 29/09/2009 14:05:50 (1163 leituras)

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) está lançando o concurso para a letra do hino da Campanha da Fraternidade 2011. O hino será escolhido em duas etapas: Na primeira, será feita a escolha da letra, com prazo de entrega das composições até dia 01 de dezembro de 2009; na segunda, será feito o concurso para a música, até abril de 2010.

A Campanha da Fraternidade 2011 tem como tema: “Fraternidade e a vida no planeta”, e o lema é: “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22).

Contribuir para o aprofundamento do debate e busca de caminhos de superação dos problemas ambientais provocados pelo aquecimento global e seus impactos sobre as condições da vida no planeta é o objetivo geral da campanha.

“A CNBB solicita a colaboração de todos os poetas para a criação de um texto belo e profundo que possa servir de hino para a Campanha da Fraternidade de 2011”, afirmou o assessor da CNBB para a Música Litúrgica, padre José Carlos Sala.
Mais informações no site da CNBB segue o link abaixo.:

http://www.cnbb.org.br/ns/modules/news/article.php?storyid=2233

O Milagre Eucarístico de Lanciano


Há mais de 12 séculos deu-se o milagre eucarístico na Igreja Católica, por volta dos anos 700, na cidade italiana de Lanciano (antigamente Anciano), viviam no mosteiro de São Legoziano, os monges de São Basílio e entre eles havia um cuja fé parecia vacilante e ele era perseguido todos os dias pela dúvida de que a Hóstia consagrada fosse o verdadeiro corpo de Cristo e o vinho, Seu verdadeiro Sangue. Mas, a Graça Divina nunca o abandonou, fazendo-o orar continuamente para que esse insidioso espinho saísse do seu coração.

Foi quando, certa manhã, celebrando a santa Missa, mais do que nunca, atormentado pela sua dúvida, após proferir as palavras da consagração, ele viu a Hóstia converter-se em Carne viva e o vinho em Sangue vivo. Sentiu-se confuso e dominado pelo temor diante de tão espantoso Milagre, permanecendo longo tempo transportado a um extâse verdadeiramente sobrenatural. Até que, em meio a transbordante alegria, o rosto banhado em lágrimas, voltou-se para as pessoas presentes e disse:

"Ó bem-aventuradas testemunhas diante de quem, para confundir a minha incredulidade, o Santo Deus quis desvendar-se visível aos vossos olhos. Vinde, irmãos e admirai o nosso Deus que se aproximou de nós. Eis aqui a Carne e o Sangue do Nosso Cristo muito amado!"

A Hóstia-carne apresentava, como ainda hoje se pode observar uma coloração ligeiramente escura, tornando-se rósea se iluminada pelo lado oposto e tinha uma aparência fibrosa; o sangue era de cor terrosa( entre o amarelo e o ocre), coagulado em cinco fragmentos de forma e tamanhos diferentes
Serenada a emoção de que todo o povo foi tomado, e dadas aos Céus as graças devidas, as relíquias foram agasalhadas num tabernáculo de marfim, mandado construir pelas pessoas mais credenciadas do lugarejo. O protagonista do Milagre foi um monge basiliano que estava celebrando a Missa em rito Latino. Os especialistas concordam em que o Milagre aconteceu no século VIII.




O Milagre Eucarístico permanente, durante os cinco séculos que esteve custodiado pelos monges basilianos e depois pelos beneditos estava exposto num precioso relicário de marfim sobre um altar lateral da Igreja. A partir de 1713 até hoje, a carne passou a ser conservada numa custódia de prata, e o sangue, num cálice de cristal. Aos reconhecimentos eclesiásticos do Milagre, a partir de 1574, veio juntar-se o pronunciamento da Ciência Moderna através de minuciosas e rigorosas provas de laboratório. Foi em novembro de 1970, que os frades menores conventuais, sob cuja guarda se mantém a igreja do Milagre (desde 1252 chamada de São Francisco) decidiram, devidamente autorizados, confiar a dois médicos de renome profissional e idoneidade moral, a análise científica das relíquias. Para tanto, convidaram o Doutor Odoardo Linoli, chefe de serviço dos hospitais reunidos de Arezzo e livre docente de Anatomia e Histologia patológica e de Química e Microscopia Clínica, para, assessorado pelo professor Ruggero Bertelli, Professor emérito de Anatomia Humana Normal na Universidade de Siena, proceder aos exames.

Após alguns meses de trabalho exatamente a 4 de março de 1971, os pesquisadores publicaram um relatório contendo o resultado das análises:

A carne é verdadeira carne


O sangue é verdadeiro sangue.

A carne do tecido muscular do coração ( miocárdio, endocárdio e nervo vago).


*

A carne e o sangue são do mesmo tipo sanguíneo (AB) ( o mesmo tipo de sangue analisado no Sudário) e pertencem à espécie humana.

*

Fato extraordinário: Trata-se de carne e sangue de uma Pessoa VIVA, vivendo atualmente, pois que esse sangue é o mesmo que tivesse sido retirado naquele mesmo dia de um ser vivo.



*

A conservação da carne e do sangue deixados em estado natural durante 12 séculos e expostos à ação de agentes atmosféricos e biológicos, permanece um fenômeno extraordinário.

O milagre Eucarístico e a Ciência

Nossos sacrários mantêm entre nós a realidade da Encarnação: "O Verbo se fez carne e habitou entre nós..." E habita ainda verdadeiramente presente entre nós, não somente de uma maneira espiritual, mas com seu próprio Corpo – "Ave verum corpus, natum de Maria Virgine" canta a Igreja diante do SS. Sacramento: "Salve verdadeiro corpo, nascido da Virgem Maria, corpo que sofreu verdadeiramente e foi verdadeiramente imolado pela salvação dos homens".Esta presença real da carne de Cristo (é uma carne viva, unida à alma e a divindade do Verbo, pois Jesus esta hoje ressuscitado) é admiravelmente manifestada pelo milagre de Lanciano. Um milagre que dura 12 séculos e que a ciência acaba de examinar, e diante do qual, ela teve que se inclinar. Sim, um milagre, e bem destinado ao nosso tempo de incredulidade. Pois, como diz São Paulo, os milagres são feitos não para aqueles que crêem, mas para os que não crêem. Ora, hoje em dia, um certo número de cristãos da Presença Real, mesmo depois que o Papa Paulo VI, no documento " Mysterium Fidei", recordou-lhes claramente este dogma. Querem admitir, a exemplo dos protestantes, apenas um presença espiritual do Cristo na alma daquele que comunga; mas os sinais sacramentais do pão e do vinho consagrados seriam puros símbolos, tal como a água do batismo, que não é e não permanece senão simples água, ainda que significando e realizando pela palavra que a acompanha – a purificação da alma. Depois da comunhão, as hóstias que não houvessem sido consumidas, dizem eles, não seriam mais, nesse caso, senão pão, podendo ser atiradas fora como coisas profanas... A própria discrição com que, em certas igrejas, cercam o sacrário, já manifesta esta falta de fé profunda na presença real, e portanto, na palavra onipotente do Cristo: "Isto é meu Corpo! Isto é meu sangue!" Eis porque Deus permitiu para todos que duvidam da presença eucarística do Cristo ou que a negam, que um milagre, que dura há mais de 12 séculos, fosse nos últimos anos, posto em evidência e verificado pela própria ciência. Por minha parte, eu ouvira falar do milagre de Lanciano, mas o fato me havia parecido tão forte, que desejei tomar conhecimento dele e julgá-lo por mim mesmo no próprio local. A pequena cidade Italiana de Lanciano nos Abrozzes encontra-se a 4 km da estrada de rodagem Pescara-Bari, que contorna o Adriático, um pouco ao sul da Pescara e de Chies. Em uma igrejinha desta cidade, igreja dedicada a S. Legoziano ( que se identifica com S. Longiano, o soldado que transpassou o coração de Cristo com a lança na cruz), no VIII século, um monge basiliano durante a celebração da Missa, depois de ter realizado a dupla consagração do pão e do vinho, começou a duvidar da presença na hóstia e no cálice, do Corpo e do Sangue do Salvador. Foi então que se realizou o milagre: diante dos olhos do Padre, a hóstia se tornou um pedaço de carne viva; e no cálice o vinho consagrado torna-se verdadeiro sangue, coagulando-se em cinco pedrinhas irregulares de formas e tamanhos diferentes. Conservaram se esta carne e este sangue milagrosos, e no correr dos séculos várias pesquisas eclesiásticas foram realizadas.Quiseram, em nossos dias, verificar a autenticidade do milagre, e 18 de novembro de 1970, os Frades Menores Conventuais que têm a seu cuidado a igreja do Milagre decidiram, com a autorização de Roma, a confiar a um grupo de peritos a análise científica daquelas relíquias, datadas de doze séculos.As pesquisas foram feitas em laboratório, com estrito rigor, pelos professores Linoli e Bertelli, este último da Universidade de Siena. A 4 de março de 1971, estes cientistas davam suas conclusões, que em inúmeras revistas de ciência, do mundo inteiro divulgaram em seguida.

Ei-las:

"A Carne é verdadeiramente carne. O Sangue é verdadeiro sangue. Um e outro são carne e sangue humanos. A carne e o sangue são do mesmo grupo sangüíneo (AB). A carne e o sangue são de uma pessoa VIVA. O diagrama deste sangue corresponde a de um sangue homano que tenha sido retirado de um corpo humano NAQUELE DIA MESMO. A Carne é constituída de tecido muscular do CORAÇÃO (miocárdio). A conservação destas relíquias, deixadas em estado natural durante séculos e expostas à ação de agentes físicos, atmosféricos e biológicos, permanece um fenômeno extraordinário".

Fica-se estupefato diante de tais conclusões, que manifestam de maneira evidente e precisa a autenticidade deste milagre eucarístico. Antes mesmo de as darem a conhecer de modo oficial, os peritos, no fim de sua analises, enviaram aos Padres Franciscanos de Lanciano o seguinte telegrama: " Et Verbum caro factum est" (E "o Verbo se fez carne.") Telegrama este, que é um ato de fé.Outro detalhe inexplicável: pesando-se as pedrinhas de sangue coagulado (e todos são de tamanhos diferentes) cada uma delas tem exatamente o mesmo peso das cinco pedrinhas juntas! Deus parece brincar com o peso normal dos objetos.Inútil dizer-vos que nesta igreja, celebrei a Missa votiva do Santíssimo Sacramento com uma fé renovada: o senhor, por meio de tal milagre vem, verdadeiramente, em socorro de nossas incredulidades.E depois que foram conhecidas as conclusões dessa pesquisa científica, os peregrino vem de toda a parte venerar a Hóstia que se tornou carne e o vinho consagrado, que se tornou sangue.Quanto a mim dois fatores me espantam. O primeiro é que se trata de carne e sangue de uma pessoa VIVA, vivendo atualmente, pois que esse sangue é o mesmo que tivesse sido retirado, naquele dia mesmo, de um ser vivo!É bem uma prova direta de que Jesus Cristo ressuscitou verdadeiramente, que a Eucaristia é o Corpo e o Sangue de Cristo glorioso, assentado a direita do Pai e que, tendo saído do túmulo na manhã da Páscoa, não pode mais morrer. Tantas tolices tem sido ditas, nesses últimos anos, contra a ressurreição do Cristo! Algum, desejariam, com emprenho que essa ressurreição não fosse senão um símbolo, elaborado como que um mito pela piedade muito ardente dos primeiros cristãos!...Ora, eis eu a ciência vem de certo modo, em nosso socorro. Foi verdadeiramente na carne que o Cristo morreu e foi verdadeiramente também na carne, que Jesus ressuscitou no terceiro dia. E a mesma Carne –verdadeira carne nos é dada vida na Eucaristia, para que possamos viver da vida de Cristo! Não é a carne de um distante cadáver, mas uma carne animada e gloriosa. Portanto, vendo a Hóstia consagrada, posso dizer como o Apóstolo Tomé, oito dias depois da Páscoa quando colocou os dedos nas chagas de Cristo " Meu Senhos e meus Deus" é bem a carne viva do Deus vivo!"Um segundo fato impressiona-me ainda mais: a Carne que lá esta é a carne do Coração. Não a carne de qualquer parte do Corpo adorável de Jesus, mas a do músculo que propulsiona o Sangue – e por tanto a vida – ao corpo inteiro, do músculo que é também o símbolo mais manifesto e o mais eloqüente do amor do Salvador por nós. Quando Jesus se entrega a nós na Eucaristia, é verdadeiramente seu próprio Coração que ele nos da a comer, é ao seu amor que nós comungamos, um amor manso e humilde como esse Coração mesmo, um amor poderoso e forte mais que a morte, e que é o antídoto dos fermentos de morte física e espiritual que carregamos em nossa "carne de pecado".

A Eucaristia é, na verdade, o dom por excelência do Coração de Jesus. S. João nos diz no começo do capítulo XIII de seu Evangelho, antes de nos falar do preparativos da ultima Ceia de Jesus: "Tendo amado os seus que estavam no mundo. Ele os amou ate o fim". Não tanto querendo significar: ate o fim de sua vida terrestre, mas ate os últimos excessos de onde poderia chegar a ternura de um Deus feito homem, do Amor infinito, tornando carne: Meu Coração é tão apaixonado de amor pelos homens" dira um dia o Cristo em Parayle-Monial, revelando seu Coração a Santa Margarida Maria. Uma paixão que o conduzi a cruz, que torna hoje presente sobre nossos altares em nossos sacrários e ate em nossos corações. Esta declarado em nosso Credo que Jesus, depois de sua morte, desceu aos infernos". Ressuscitado vivo, ele ai desce ainda hoje: ele vem à lama de nossos corações para arranca-los dessa lama. Ele vem a esses lugares de morte eterna. Ele vem em nossos corações, nos quais entrou o pecado – arrancar-nos da morte eterna e fazer-nos viver de sua vida divina. Seu Coração imaginou tudo isso, para testemunhar-nos – e de maneira singularmente eficaz – seu afeto se limites. Guardemos isto, em todo o caso: na Eucaristia eu recebo o Cristo todo inteiro, mas é verdadeiramente que se da e que eu como.Não tínhamos também nós, necessidade de revigorar a nossa fé na Eucaristia? E não foi sem razão que Deus permitiu que o milagre de Lanciano, antigo de 12 séculos e sempre atual, nos fosse apresentado hoje pela própria ciência, por esta ciência que alguns queriam colocar em oposição com a fé ou que a pudesse substituir. Fiz questão de comunicar-vos as reflexões que me inspirou o conhecimento deste milagre, e a emoção profunda que ele produziu em minha alma. Agora que me aproximo do SS. Sacramento com renovado respeito à ação de graças, adoração, amor renovados. E não duvido que vos tendo comunicado o que eu mesmo descobri em Lanciano, não tenhas também vós, diante da divina Eucaristia um sentimento mais vivo da presença do Verbo feito Carne que vem habitar em nós, o Cristo ressuscitado, que nos ama com uma ternura infinita entretanto humana.

Jesus o prometeu: "Eis que estou convosco até a consumação dos séculos. Sim, até o fim do mundo. Ele, o Verbo tornado Carne, desce em nossa carne e nos fez viver de sua vida eterna e gloriosa...

Padre Jean Ladame ( Saint Boil, França)

DÍZIMO: FORÇA DA PARTILHA QUE SUSTENTA A COMUNIDADE


O Dízimo é uma realidade e uma prescrição bíblica, assumido pela Igreja como um de seus cinco mandamentos, porém, continua, nos tempos atuais, sendo um grande desafio de consciência da maior parte de nossos fiéis.
A Igreja não inventou o Dízimo para legitimar a arrecadação de recursos para a manutenção de suas estruturas. Ele aparece nas páginas das Escrituras como devolução generosa a Deus daquilo que foi dado pelo próprio Deus. No entanto, Deus não carece deste Dízimo para si, pois em Deus não há carência alguma, de nada. A carência está configurada na nossa imperfeição. Somos a criação, e por assim dizer, adotados como filhos de Deus. Somos sua Família, seu Povo, e enquanto caminhamos neste mundo, formamos a morada de Deus entre nós. A Igreja é a casa de Deus no mundo, tanto no sentido humano quanto no sentido estrutural. A casa de Deus é formada por uma assembléia de fiéis que se encontram e se reúnem para louvá-Lo, e ao mesmo tempo, esta Casa, chamada Igreja, Povo de Deus em caminho, se instala numa casa construída para facilitar o encontro com Deus, o Templo.



O Dízimo, oferta generosa do coração, devolvido a Deus, sustenta a Casa de Deus no mundo, ou seja, sua Igreja, da qual todos nós fazemos parte.
Dízimo significa a décima parte! Décima parte daquilo que foi produzido pelo suor do trabalho humano. O Povo Bíblico separava esta décima parte como oferta e agradecimento a Deus, entregue no Templo.
A Igreja, para seguir de perto os Mandamentos da Lei de Deus e vivenciá-los na praticidade de seus dias terrenos formulou ao longo dos séculos seus cinco Mandamentos. Isso, não como acréscimo ao Decálogo, mas como pontuação do mesmo. Dentre esses cinco Mandamentos, a oferta do Dízimo é lembrada pela Igreja como uma obrigação de fé.
Assim, temos a Palavra de Deus e o Magistério da Igreja sempre iluminando e ajudando nossas Comunidades a observar o Mandamento do Amor, que no seu desdobramento prático também se chama partilha.
O Dízimo é a força da partilha generosa e consciente que sustenta e constrói a vida da Comunidade de fé. Com o Dízimo os fiéis demonstram seu amor à Comunidade. Com o Dízimo a Comunidade Evangeliza, realiza suas Missões, emprega meios e técnicas para a Educação da fé, na Catequese e na Formação de agentes. Com o Dízimo a Igreja honra seus compromissos terrenos na manutenção da estrutura do Templo. Com o Dízimo a Comunidade ampara seus pastores, desde a formação inicial. Com o Dízimo a Igreja faz melhorias em suas instalações e em seus instrumentos de ação. Com o Dízimo a Igreja assiste aos mais carentes, e tanto mais.
Todavia, mesmo com esta estrutura simples e objetiva, a força da partilha tem se perdido em muitos corações, que já não são tão fiéis e tão pouco conscientizados.
É necessário formar e informar todas as camadas de nossas Comunidades sobre a importância na participação do Dízimo. Por isso, é pertinente lembrar que:

1- O Dízimo é uma obrigação de fé de todo fiel batizado que produz renda própria;
2- O Dízimo não é uma esmola;
3- O Dízimo é constante, não periódico;
4- O Dízimo não é a oferta entregue durante o ofertório das Missas;
5- O Dízimo não pode ser substituído por um trabalho voluntário;
6- O Dízimo não é um pagamento;
7- O Dízimo é responsabilidade, compromisso e participação;
8- O Dízimo é oferta do próprio coração ao coração da Comunidade;
9- O Dízimo pode ser comparado às pernas de uma Comunidade, pernas que ao mesmo tempo sustentam e fazem movimentar, caminhar;
10- O Dízimo é partilha do que somos e do que temos, um gesto concreto de amor a Deus e aos nossos irmãos.
Chegou o momento de mostrar que tipo de Comunidade somos nós!
Pense nisso! A Comunidade só pode crescer com a participação e o envolvimento de todos, e mostrará sua força no gesto da partilha.
“Sou dizimista porque quero retribuir a Deus aquilo que é d’Ele e que Ele gratuitamente me deu através do meu trabalho”.

Fonte : www.franciscodeassisrj.com.br

AS GLÓRIAS DA VIRGEM MARIA SEGUNDO AS ESCRITURAS


Muitas e grandiosas são as glórias de Maria Santíssima, pelas quais não cessam de propagar e cantar seus louvores todos os seus servos. Não apenas os anjos e santos nos céus, mas também nós os pecadores glorificamos com confiança todos os dias a tão excelsa mãe. Não podia portanto, a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, calar-se a respeito da mais sublime de todas as criaturas. Apresentaremos um pequeno resumo de como as Sagradas Escrituras exaltam e testemunham às glórias de Nossa Senhora.
" Entrando o anjo disse-lhe: ‘Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo’" ( Lc 1, 28 )


Eis proclamado pelo próprio anjo Gabriel, o privilégio extraordinário da Imaculada Conceição de Maria e sua santidade perene. Quando a Igreja chama Maria de "Imaculada Conceição" quer dizer que a mesma, desde o momento de sua concepção foi isenta - por graça divina - do pecado original. Se Maria Santíssima tivesse sido gerada com o pecado herdado de Adão ou tivesse qualquer pecado pessoal, o Arcanjo Gabriel teria mentido chamando-a de "cheia de graça". Pois, onde existe esta "graça transbordante" não pode coexistir o pecado. Por isso, esta boa Mãe é também chamada pelos seus servos de "Santíssima Virgem". Os santos ensinaram que não convinha a Jesus Cristo, o Santíssimo, ser gerado e nascer de uma criatura imperfeita e pecadora. Como podia o Santíssimo Deus, Jesus Cristo, ser engendrado num receptáculo que não fosse digno dEle? Pois, ele mesmo, ensina no Evangelho que não se coloca vinho novo e bom em odres velhos e defeituosos (Lc 5, 37 ). Eis porque o Criador elevou Maria, este "Vaso Insigne de Devoção" a tão grande santidade.
"Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra" ( Lc 1, 38 )
`Maria ao dizer seu "sim" incondicional ao convite de Deus, introduz no mundo o Verbo Divino, Jesus Cristo. E, fato assombroso: a criatura gera o seu Criador segundo a natureza humana. Jesus poderia Ter vindo ao mundo de diversos modos. Mas Deus a ama tanto, que quis precisar nascer e depender dela, enquanto homem. Maria, com sua sagrada gravidez inicia o restabelecimento da amizade entre Deus e os homens, conforme está escrito: "Por isso, Deus os abandonará, até o tempo em que der à luz aquela que há de dar à luz" ( Miq 5,2 ). Com este "sim" incondicional ao projeto de Deus, Maria cumpre também, a primeira de todas as profecias bíblicas. Pois o Criador disse à serpente: "Porei inimizade entre você e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar" ( Gn 3, 15). O texto evidentemente faz alusão à Maria. Pois qual mulher poderia ferir a cabeça do demônio? Somente aquela que trouxe ao mundo o Salvador, Cristo Jesus. Maria ao aceitar a missão que Deus lhe confiava e ao gerar a Jesus Cristo "feriu" a cabeça do inimigo. O inimigo por sua vez, agindo na pessoa de Herodes, dos algozes do Calvário e ainda hoje nos adversários de Cristo, continuamente lhe "fere o calcanhar". Assim, esta Doce Princesa iniciou a devastação do reino de Satanás. Reino de Morte que será destruído totalmente pelo seu filho Jesus Cristo, nosso Único Senhor.
"Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada" ( Lc 1, 48 )
Os santos proclamam a profunda intimidade dela com a Santíssima Trindade: Filha de Deus Pai, esposa do Espirito Santo, mãe de Deus Filho! O Espírito Santo profetiza pelos lábios de Maria, que daquele momento em diante de geração em geração, isto é, para sempre, todos os cristãos proclamariam sua bem-aventurança. Feliz religião que a enaltece e a glorifica! Felizes os seus filhos que exaltando-a e enaltecendo-a cumprem fielmente esta profecia.
" Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe do meu Senhor ? " ( Lc 1, 43 )
Isabel, mulher idosa e santa, esposa de Zacarias, mãe de João Batista desmancha-se em elogios àquela jovem que foi até sua casa para servir! Que lição de humildade a tantas pessoas que com sua "sabedoria" ( que na verdade é pestífera loucura ) evitam tributar à Santa Mãe de Deus os louvores que ela merece, temendo que isto diminua à glória devida a Jesus Cristo. Esquecem então, que o Espírito Santo mesmo ensina, que o louvor dirigido aos pais é grande honra para o filho (conf. Eclo 3, 13 ). Preferem portanto, os verdadeiros filhos de Maria, em todos os tempos, lugares e momentos, exaltarem a Virgem, imitando o exemplo de Santa Isabel, para serem seguidores fiéis da Sagrada Escritura.
" Pois assim que a voz da tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria no meu seio " ( Lc 1, 44 )
Cristo testemunhou a respeito de João Batista: "dos nascidos de mulher nenhum foi maior que João" ( cf. Lc 7 28 ). Pois bem. Este mesmo João Batista, que Jesus Cristo declara ter sido maior que todos os Patriarcas, Profetas e Santos do Antigo Testamento, ao ouvir a doce voz de Maria "estremeceu de alegria". O Espírito Santo, que nele habitava, exultou de alegria ao ouvir a voz da doce Mãe! Não é, pois justo, a nós que somos os últimos de todos, exultar de alegria ao ouvir o doce nome de Maria? Não nos é sumamente necessário imitar o Espírito Santo? Não é proveitoso para os cristãos imitarem o gesto de São João Batista ? Bendito os servos de Deus, que não se cansam de se alegrar e cantar os louvores desta Senhora, imitando assim o gesto do Divino Esposo e de São João Batista, o maior profeta da Antiga Aliança.
"E uma espada transpassará a tua alma" ( Lc 2, 35 )
Uma lança transpassou o coração do Cristo na Cruz. Uma espada de dor transpassou o coração de Maria no Calvário! Deus revela ao profeta Simeão como Nossa Senhora estaria intimamente ligada à Jesus Cristo no momento da Sagrada Paixão. Ninguém em toda a terra, em todos as épocas, esteve mais intimamente ligado a Jesus naquele dramático momento que sua Santíssima Mãe. Portanto que, junto com o sacrifício expiatório, doloroso e único de Jesus Cristo no Calvário, subiu também aos céus, como oferta agradabilíssima diante de Deus, o sacrifício doloroso de Nossa Senhora.
"Como viesse a faltar vinho, a mãe de Jesus disse-lhe: ‘Eles não tem mais vinho’. Respondeu-lhe Jesus: ‘Mulher, isso compete a nós? Minha hora ainda não chegou’. Disse então sua mãe aos serventes: ‘Fazei o que ele vos disser’" ( Jo 2, 3 – 5 )
Na festa do casamento de Caná Jesus iniciou seu ministério. Ministério aliás composto por pregação e "obras" (milagres). A Santíssima mãe percebeu a dificuldade daquela família, que não tinha vinho para os convidados. A boa Senhora é vigilante, e os servos dela sabem, que ela vigia sobre eles, mesmo quando não se apercebem dessa vigilância. Jesus afirmou então claramente a Maria que, ainda não era o momento para iniciar seu ministério com um prodígio, pois disse: "minha hora ainda não chegou". A Santíssima mãe, conhecendo profundamente o filho, mesmo diante da aparente recusa, o "obriga" docemente a antecipar sua missão. E assim, sem discussão, na mais plena confiança, diz aos serventes: "façam o que ele lhes disser". Grandíssima confiança! Assim, aquela que o introduziu no mundo segundo a carne, o introduz agora no seu ministério, pela sua intercessão. Feliz a família que tiver por mãe esta doce Senhora. Sua intercessão é infinitamente mais eficaz do que as orações de todos os santos que pedem sem cessar pelos habitantes da terra ( conf. Ap 6, 9-10 . 8, 3-4 ; II Mac 15,11-16 ).
"Disse-lhe alguém: ‘Tua mãe e teus irmãos estão aí fora, e querem falar-te’. Jesus respondeu: ‘Quem são meus irmãos e minha mãe? (...) Eis aqui minha mãe e meus irmãos. Todo aquele que faz a vontade de meu Pai, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe’. ( Mt, 47. 49-50 )
Somente pertencemos à Cristo na medida em que pertencermos à nossa Mãe Santíssima. "Quem são meus irmãos e minhas mãe ?" pergunta o Cristo. E aponta para os seus discípulos: "eis aqui a minha família!". E, doravante, somente os que forem discípulos do mestre, ouvindo as suas palavras e as cumprindo poderão pertencer plenamente a esta família. Por isto, como doce discípula Maria "conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração" ( Lc 2, 19.51) Meditava e as guardava! Eis o exemplo da perfeita discípula. Maria com efeito não é mãe apenas na carne, mas na vida toda, na alma e na total obediência ao seu Divino Filho.
Alguns, que não amam suficientemente a Santíssima Virgem, usam estes versículos acima, justamente contra ela, tentando convencer-nos de que Jesus a teria desprezado naquele momento. Esses "estudiosos" esquecem que Jesus jamais desprezaria sua mãe, conforme ensina o próprio Espírito Santo: "Apenas o filho insensato despreza sua mãe" ( Pr 15, 20 ). E assim, com esta interpretação desastrosa, que espalham ardorosamente, ofendem não apenas a boa Mãe, como blasfemam contra Jesus Cristo, como se o mesmo fosse violador do sagrado mandamento: "Honra teu Pai e tua Mãe" ( Ex 20,12 e Deut 5,16 ).
"Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: ‘Mulher, eis aí teu filho’. Depois disse ao discípulo: ‘Eis aí tua mãe’" ( Jo 19, 26-27 )
O apóstolo João aos pés da cruz, o único discípulo presente, representava todos os discípulos. Neste momento Jesus consagrou Maria, Mãe espiritual dos apóstolos. Mais ainda: João representava também, todos os homens e mulheres, de todos os lugares e de todos os tempos, que a partir daquele momento ganharam Maria como sua Mãe espiritual. Isto está de acordo com o testemunho deste mesmo apóstolo, que em outra parte diz:: "O Dragão se irritou contra a mulher (Maria) (...) e sua descendência, aqueles que guardam os mandamentos de Deus (...)" ( Ap 12, 17 ).
Maria Santíssima não teve outros filhos naturais. Permaneceu sempre virgem, como era do conhecimento universal dos primeiros cristãos até os nossos dias. Mas, muitos insistem em "presenteá-la" com filhos naturais que ela não teve. Fazem isto, para diminuírem a glória de Jesus Cristo, bem como para esvaziarem Maria de sua maternidade universal. Se Jesus tivesse irmãos carnais, não teria entregue sua Mãe aos cuidados de João Evangelista. Seus próprios irmãos naturais cuidariam dela, como era dever sacratíssimo na época e ainda hoje. Além disso, citam aqueles que não amam a Virgem Maria algumas passagens bíblicas como a seguinte: "Não se chama a sua mãe Maria e os seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?" ( Mt 13,55 ) Querendo com isto provar que Nossa Senhora teve outros filhos. Esquecem ou ignoram, que nos tempos de Cristo, todos os parentes eram chamados "irmãos". E a própria Bíblia prova isto, pois dos quatro "irmãos" acima citados, lemos que a verdadeira mãe de Tiago e José era uma outra Maria, irmã de Nossa Senhora e casada com Cleofas ( Jo 19,25 e Mc 15,40 ). E que Judas era irmão de Tiago Maior ( Jd 1,1 ) filho de Alfeu ( Mt 10, 2-4 ). Ora Cleofas e Alfeu designam a mesma pessoa, pois são formas gregas do aramaico Claphai. Segundo o historiador Hegesipo (século II) este Claphai era irmão de S. José. Logo não eram filhos naturais de Maria e José. Eram de sua parentela, mas não de sua filiação. Além disso, os primeiros cristãos, que conheceram Jesus e os apóstolos, nos escritos que nos deixaram, todos testemunharam que Maria sempre permaneceu virgem, não tendo jamais outros filhos. Sobre estes inventores de novidades a Bíblia nos previne: "Haverá entre vós falsos profetas (...) muitos seguirão as suas doutrinas dissolutas (...) e o caminho da verdade cairá em descrédito" ( II Pe 2, 1-2 ).
"E desta hora em diante o discípulo a levou para a sua casa" ( Jo 19, 27 )
Daquela hora em diante, S. João levou a Santa Mãe para sua casa. Primeiramente para sua "casa espiritual", sua alma. Esse é o motivo pelo qual era o discípulo que Jesus mais amava. Porque também, era o discípulo mais afeiçoado a Maria. Depois, levou-a para sua casa material, seu lar. Assim também, o verdadeiro filho de Nossa Senhora, a exemplo de S. João, deve levar esta boa mãe para seu "lar espiritual", no recesso mais íntimo de nossa vida espiritual. E convidá-la também para habitar nossas casas, onde sua presença maternal poderá ser recordada através de quadros e imagens. Estas imagens serão para os servos de Maria uma lembrança contínua e consoladora de sua presença e proteção, da mesma forma que o próprio Deus, antigamente, consagrou o uso das sagradas imagens e esculturas no culto divino ( conf. Nm 21, 8-9 ; Ex 25, 18-20 ; I Reis 6,23-28 etc ), para recordar, a sua presença amorosa no meio do seu povo, Israel.
"Todos eles perseveravam unanimemente em oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria mãe de Jesus, e os irmãos dele" ( At 1,14 )
No cenáculo, no dia de Pentecostes, Maria juntamente com os discípulos suplicavam para que viesse o Espírito Santo sobre todos. E assim foi fundada a Igreja naquele dia. Maria uma vez tendo introduzido o Cristo no mundo, depois tendo inaugurado seu ministério nas bodas de Caná, agora intercede, introduzindo e inaugurando a ação do Espírito Santo sobre a Igreja nascente. Eis a mãe da Igreja com seus filhos.
"Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida de sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas" ( Ap 12, 1)
No Apocalipse, João contempla nesta visão três verdades a respeito de Maria: sua Assunção, sua glorificação, sua maternidade espiritual. O Apocalipse afirma que esta mulher "estava grávida e (...) deu à luz um Filho, um menino, aquele que deve reger todas as nações..." ( Ap 12, 2.5 ). Qual mulher, que de fato, esteve grávida de Jesus senão a Santíssima Virgem? ( conf. Is 7, 14 ). Muitos contestam, dizendo que esta mulher é símbolo da Igreja nascente. Mas, a Igreja nunca esteve "grávida" de Jesus Cristo. Não é a Igreja que nos gerou Cristo. Antes, foi Ele que gerou a Igreja. Foi Ele que a estabeleceu e a sustentou. E para provar que esta mulher é exclusivamente Nossa Senhora, em outro lugar está escrito: "O Dragão (...) perseguiu a Mulher que dera à luz o Menino" ( Ap 12, 13 ). A Igreja teria dado à luz a um Menino? Evidente que não! Portanto esta mulher refulgente é unicamente Nossa Senhora, pois foi ela unicamente que gerou "o menino" prometido nas Escrituras: "O povo que andava nas trevas viu uma grande luz (...) Porque nasceu para nós um menino (...) e Ele se chama Conselheiro Admirável, Deus Forte, Pai para Sempre, Príncipe da Paz" ( Is 9, 1-5 ).
Também as Sagradas Letras, nos dizem que ela se encontrava com "dores, sentindo as angústias de dar à luz" ( Ap 12, 2 ). Essas dores e angústias foram as dificuldades que cercaram aquele bendito parto: a viagem desconfortável, o frio, a humilhação, a pobreza, a falta de hospedagem.
Diz ainda: "(o Dragão) deteve-se diante da Mulher que estava para dar à luz (...) para lhe devorar o Filho (...) A Mulher fugiu para o deserto, onde (...) foi sustentada por mil duzentos e sessenta dias" ( AP 12, 4.6 ). De fato, o demônio atentou contra a vida de Jesus desde seu nascimento, na pessoa do perseguidor Herodes. Maria fugiu então com o filho para o deserto ( Egito ). Lá ficou por aproximadamente mil e duzentos e sessenta dias ( três anos e meio ). Ou seja, do ano 7 AC, ano do nascimento de Jesus, conforme atualmente se acredita, até março-abril do ano 4 AC, ano da morte de Herodes. Perfazendo os três anos e meio de exílio, nos quais a Sagrada Família foi sustentada pela Providência Divina.
Portanto, todos esses versículos, confirmam três verdades referentes à Maria: sua assunção aos céus. Pois o apóstolo a contempla revestida de sol, já estabelecida desde agora na glória prometida aos justos pelo seu Filho, quando disse "Os justos resplandecerão como o sol" ( Mt 13,43 ).
Confirma incontestavelmente sua realeza espiritual, pois a mesma se apresenta coroada com doze estrelas, símbolo das doze tribos de Israel e dos doze apóstolos. Portanto, Rainha do Antigo e do Novo Testamento.
Por fim confirma sua maternidade espiritual, pois diz o Espírito Santo: " ( O Dragão ) se irritou contra a Mulher ( Maria ) e foi fazer guerra ao resto de sua descendência ( seus filhos espirituais ), os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus" ( Ap 12, 17 ).
Somos de sua descendência apenas se nos comprometermos com o Cristo Jesus, guardando os seus mandamentos e testemunhando-o como nosso Único e Suficiente Senhor e Salvador.
GRAÇAS A DEUS!

A abertura ao perdão nos leva à cura !


O Senhor nos chama a sermos misericordiosos assim com o Pai do céu é misericordioso. Diante das misérias e fraquezas, como filhos de Deus, precisamos ser misericordiosos para com todos os nossos irmãos. Por mais que tenham errado conosco, precisamos ser misericordiosos e perdoá-los, como Deus misericordioso nos perdoou.


O mundo nos ensina a não perdoar, a sermos justiceiros, egoístas, auto-suficientes. Vivemos num caos total, o mundo se transformou num palco de desgraças.
Deus não nos obriga a perdoar: Ele nos dá a graça de conseguirmos perdoar. O perdão é um presente de Deus para nós. Este também abre o caminho para a cura - porque cura e perdão caminham juntos.
Quando nos abrimos ao perdão, somos restaurados por Deus e criamos alma nova. A alegria invade o nosso coração e toda tristeza é exorcizada do nosso interior. Aqueles que ainda não tiveram a graça de uma experiência pessoal com Deus acabam ficando com o coração anestesiado pela dor e sofrem demasiadamente. Em seu coração ainda não pulsa a vida, mas a morte.
O orgulho é a arma que o inimigo usa para afastar os filhos de Deus da graça e da salvação. Olhando para o caos em que está o mundo, percebemos que o problema está na recusa das pessoas em dar o primeiro passo para perdoar.
O cristão é um outro Cristo. Portanto, somos chamados a amar como Jesus amou, a perdoar como Jesus perdoou e a sofrer como Jesus sofreu.
Precisamos pedir ao Senhor um coração manso e humilde, aberto ao amor e à reconciliação.

Deus abençoe a sua decisão!

Seu irmão,
Pe.Jonas Abib

domingo, 4 de outubro de 2009

Voltei

Estou de volta no ar,hoje vocês já podem visualizar algumas fotos da 29ªFesta do Santíssimo Redentor,e por falar em fotos quem tiver uma foto legal que queira ver em nosso blog e só mandar para o meu e-mail(luiz-claus@hotmail.com)que eu coloco no photobucket.